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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Rótulos de microcervejarias de todo o Brasil chegam pela primeira vez a São Paulo

Publicado em Folha.com em 22/09/2011

Uma revolução toma corpo no mercado de cervejas nacionais. Antes restritos aos seus guetos, rótulos de cantos diversos do país, de Gramado (RS) a Belém (PA), ganharam espaço na capital paulista nos últimos meses (veja abaixo preço médio, onde encontrar e avaliação).

Melhor, essa produção artesanal também não é privilégio exclusivo de bares especializados. Ainda que eles sejam os principais focos de consumo, vários rótulos já são encontrados em lugares antes insuspeitos, como o Rota do Acarajé, mais conhecido pelos seus quitutes ou pela carta de cachaças.

A reportagem tem um painel interativo muito legal, que dá detalhes de algumas cervejas nacionais e onde podem ser encontradas em na capital paulista.
Para ler a matéria completa clique aqui .

Pepsi falha em promoção‏

Cerca de cinco mil consumidores vão receber uma caixa com 12 latinhas de Pepsi como forma de compensação por terem sido frustrados na tentativa de participar da promoção "Pode ser Pepsi em Dobro", que prometia entregar mais uma unidade da bebida para cada lata comprada.

Ao todo, a Pepsi irá distribuir 60 mil latinhas de refrigerante.
Segundo Luciana Fortuna, que é diretora de marketing da Pepsi, três milhões de consumidores participaram da promoção, o que superou muito as expectativas.

A campanha foi feita nos dias 10 e 11 de setembro em pouco mais de 3000 estabelecimentos em 20 cidades. A Ambev distribuiu para aquele final de semana, o equivalente a 30 dias de vendas de Pepsi. "Vendemos mais em dois dias do que costumamos vender em um mês. Foi uma promoção inédita no segmento de bebidas", diz Fortuna.
O Procon-SP notificou a Pepsi a prestar esclarecimentos por ter planejado mal a promoção naquele final de semana. Apesar de deixar claro que a promoção era válida até o término dos estoques, muitos consumidores que se sentiram lesados e se manifestaram formalmente pelos canais de atendimentos da empresa. A Pepsi disse que vai tratar destes casos.

Fonte: Folha.com em 12/09/2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Novos TAG's do blog

Uma voz me disse:

"Conhece teu equipamento como a ti mesmo..."

Não, agora é sério, nós cervejeiros (apesar de não ter produzido nenhuma breja ainda, já me considero um) precisamos conhecer o equipamento que utilizamos, mas eu não gosto muito de tentativa e erro, então passei a estudar o funcionamento do sistema que pretendo montar, daí passei a teoria.

Busquei informações em sites das Acervas, de outros homebrewers brasileiros e estrangeiros, em enciclopédias digitais, sites de postagens de vídeos, e por aí vai...

Comecei a gerar um banco de informações mental, daí comecei a transpor isso em papéis nos bolsos e vi que não dava pra organizar as idéias desta maneira. Esta foi uma das razões para ter iniciado meu blog.

A partir de agora vou começar a postar estas minhas teorias, cálculos, desenhos esquemáticos, etc...

Estou criando dois TAG's novos no blog:
     • Teorias cervejeiras do Nomade
     • Práticas cervejeiras do Nomade

Lembrando que tudo postado no TAG “Teorias” é apenas isto: TEORIA e que será testada e averiguada e posteriormente atualizada com “Confirmada” / “Plausível” / “Detonada” nos moldes do programa MythBusters, isso mesmo, aquele do Discovery Channel com Adam, Jamie, Kari, Grant e Tory

Vou fazer vídeos para demonstrar os experimentos e tal...

Vamos ver como sai isso...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Cerveja hidrata igual à água após prática esportiva

Fonte: Exame.com

Estudo feito na Espanha comprovou que o consumo moderado da bebida após exercícios é benéfico para a saúde


Cerveja
Os autores do estudo garantem que
beber cerveja faz bem


Bruxelas - Um estudo apresentado nesta terça-feira em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos.

Esta é uma das conclusões apresentadas no "VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde", onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia.

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. "Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável", explicou Castillo.

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação.

"Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água", disse Castillo, que também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chopp".

O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias".

Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa.

Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos.

De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea".

Maria Teresa Fernandez Aguilar, pesquisadora da Agência da Saúde de Valência, informou sobre os efeitos benéficos da cerveja sem álcool para as mães lactantes. Ela citou o estudo que demonstrou que crianças amamentadas por mães que consumiram duas cervejas sem álcool durante a lactação têm menos possibilidades padecer de doenças como câncer e arteriosclerose, devido à transmissão dos componentes antioxidantes de bebida.

"Os resultados nos surpreenderam", afirmou Maria Fernandez, acrescentando que a cerveja sem álcool seria mais recomendável que outras bebidas gasosas com base química.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Poção da Cura vai mudar de nome

Após ter sido mostrada de forma completamente inadequada e fora do contexto no Fantástico, a cerveja "Poção da Cura" da cervejaria Mestre das Poções muda de nome, vai ser rebatizada de "Poção da Lua de Mel".

Esta cerveja pilsen artesanal é produzida dentro de filosofias místicas que devem ser respeitadas, até mesmo por quem não partilha destas convicções.

Como eles mesmos dizem em seu site: "O Mestre das Poções é uma cervejaria caseira que produz cervejas e hidromel seguindo rigorosamente os eventos astronômicos."


A reportagem foi, no mínimo, infeliz, enquadrado a cerveja no mesmo patamar que outros produtos que prometem efeitos curativos. Não há em seu rótulo, menção de "Cura de males". Como sempre, manipulam o que é dito de forma a se adequar ao foco da reportagem, um serviço de DESINFORMAÇÃO, lamentável...

domingo, 18 de setembro de 2011

Andrea Calmon harmonizando no Homini lúpulo

Homini lúpulo agora conta com a presença de Andrea Calmon em suas harmonizações.



Ela fez parte da primeira turma de sommeliers de cervejas do Brasil, em curso reconhecido pela Doemen’s Akademie em parceria com o Senac.

Parabéns ao Homini lúpulo e a Andrea Calmon por esta parceria.

Para ler a matéria completa e a entrevista clique aqui

Oktoberfest em São Paulo


Oktoberfest 2011
24 de setembro, das 12h às 00h
Troque 12 h de viagem por 12 h de diversão na única Oktoberfest do Brasil com as cervejas exclusivas HB Oktoberfestbier e Erdinger Oktoberfest. Chopp de metro, comida e música típica, aqui em SP.

Club Transatlântico - We Bring People Together


Chegamos à sétima edição do evento que sempre garante diversão para toda a família, a Oktoberfest, que conquista mais festeiros a cada ano que passa. A Bier& Wein mais uma vez é parceira principal do evento, garantindo opções de cerveja e chopp especiais. Ela trará a versão comemorativa da Erdinger Oktoberfest, cerveja de trigo mais consumida no mundo, só que com maior teor alcoólico e mais condimentada, e a HB, cerveja da prefeitura de Munique, também na versão sazonal Oktoberfest Bier. A maior expectativa este ano, no entanto, é pela mudança da data de domingo para sábado e da extensão do horário das 12 às 00h.

Nas atrações culturais, além da animada música típica da banda Chucrutes, estarão presentes dois grupos de dança folclórica, o “Gold und Silber”, composto por 37 integrantes e coordenado por Helena Baitz Santos, e o “Blauer Himmel” (Céu Azul). Este último tem a coordenação das professoras Elizabete Lopes Deamo e Veridiane Carvalho de Souza. É um projeto cultural e artístico da Escola Céu Azul de Educação Infantil e Fundamental I e II, iniciado em meados de 2006, que tem como proposta o resgate e a preservação da cultura germânica no bairro de Colônia, trazida pelos primeiros moradores alemães da região há mais de 182 anos.

O espaço para crianças com monitores também está garantido. Como parceiros, além da B&W, haverá participação do Clube da Champa, que estreita ainda mais as relações com o Club e traz a venda do Underberg, digestivo típico alemão elaborado com 43 ervas, que mantém o mesmo segredo há cinco gerações na família Underberg. “É excelente para depois das refeições e também para combinar e misturar com uma boa caipirinha bem brasileira”, ensina Sérgio Cruz, sócio do Clube da Champa. “Os eventos realizados pelo Club, são animados, organizados e nos transportam para nossas origens”, completa.

O já conhecido concurso de chopp de metro e a deliciosa comida típica da equipe do Chef Espedito tornarão a festa ainda mais especial. E, com a participação do novo parceiro, Fotos e Photos, tudo poderá ser registrado em fotografias, impressas na hora em alta tecnologia em imãs, chaveiros, triplex e outros itens, que serão vendidos das 12h às 00h

Então, não perca tempo e reserve o seu ingresso!

Patrocínio oficial

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Patrocínio:


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Oktoberfest
24 de setembro, sábado, das 12h as 00h

Club Transatlântico
Rua José Guerra, 130 - Chácara Santo Antônio - São Paulo
Tel.: (11) 2133 8600    Fax: (11) 2133 8697
Valor: R$ 25,00 sócio e R$ 35,00 não-sócio

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bolinho de mandioca com carne seca

Postado por Fernanda Lopes em Boa Mesa em 10/09/2011



Esse bolinho de mandioca é ideal para petiscar com uma cervejinha. Aproveite o fim de semana e prepare para a família. A criançada também vai gostar.

Ingredientes:

Massa:
150g de mandioca cozida;
1 tablete de caldo de legumes;
1 xícara (chá) água quente;
1 xícara (chá) de leite;
2 colheres (sopa) de margarina;
2 xícaras (chá) de farinha de trigo tradicional;
Sal a gosto.

Recheio:
1 cebola média cortada em meia lua;
2 colheres (sopa) de óleo;
200g de carne seca dessalgada e desfiada;
1 e 1/2 colher (sopa) de salsinha picada;
Sal a gosto;

Para fritar:
2 claras ligeiramente batidas;
1/2 xícara (chá) de farinha de rosca;
Óleo para fritar

Modo de preparo:

Massa:
No liquidificador, coloque a mandioca e o caldo de legumes dissolvido na água quente até obter uma pasta homogênea na consistência de purê. Em uma panela, ferva o leite com a margarina, junte o purê de mandioca e, de uma só vez, a farinha Dona Benta. Mexa sempre até desgrudar da panela. Forme uma bola e deixe esfriar coberta com um pano úmido.

Recheio:
Doure a cebola no óleo quente, acrescente a carne seca e doure por mais 3 minutos. Coloque a salsinha e acerte o sal. Pegue uma porção de massa e abra na palma da mão. Adicione o recheio e forme uma bolinha. Repita a operação com o restante da massa. Passe na clara, depois na farinha de rosca e frite em óleo quente até dourar. Retire o excesso de óleo e sirva quente.

Rendimento: cerca de 20 unidades

Receita Dona Benta

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Minas é o maior produtor de cervejas artesanais

Publicado no Jornal OTEMPO em 09/09/2011

Mercado mineiro tem cerca de 80 cervejeiros caseiros cadastrados

Ninguém no Brasil produz tanta cerveja artesanal como Minas Gerais. São 200 mil litros por mês em nove microcervejarias concentradas na região metropolitana de Belo Horizonte, de acordo com levantamento do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas de Minas Gerais (Sindbebidas). Em volume, o Estado ganha do Rio Grande do Sul, que produz 120 mil litros mensais e Santa Catarina, com 100 mil litros.

O diretor do Sindbebidas, Marco Falcone, disse que Minas Gerais está na vanguarda não pelo volume, mas pela quantidade de estilos (tipos) de cerveja artesanal. "Aqui são 20 estilos, ninguém produz tantos", diz Falcone, sócio cervejeiro da Falke Bier.

Com mercado crescente, Falcone diz que a expectativa é de abertura de mais 20 microcervejarias no Estado nos próximos três anos. Ele, que tem fábrica em Ribeirão das Neves, procura uma área em Nova Lima e vai investir R$ 700 mil na abertura da segunda unidade da Falke.

O mercado mineiro da cerveja artesanal tem cerca de 80 cervejeiros caseiros, conhecidos como "home brew". Juntos, produzem 10 mil litros para consumo próprio e de amigos.

Em Nova Lima, onde 20 produtores fazem cerveja em casa, está Alfredo Lúcio de Lima que faz a VM Bier. Engenheiro durante a semana, cervejeiro no fim de semana, Lima produz 600 litros por mês. "Há uma lei municipal em Nova Lima para ser votada que permite que a fabricação em casa possa ser comercializada na região de Nova Lima e do Belvedere", informa. O objetivo é fomentar o turismo.

O diretor financeiro da Associação dos Cervejeiros Artesanais, Henrique César de Oliveira, diz que a ousadia marca as artesanais. "Usam ingredientes diferentes como o capim limão, coentro, gengibre, açúcar mascavo, com formas diferentes de armazenamento em tonéis de amburana e em adegas especiais subterrâneas", conta.

Nova Lima vai organizar a Uaiktoberfest

Alfredo Lúcio de Lima está organizando
uma festa da cerveja artesanal em outubro
Nova Lima quer virar a capital da cerveja artesanal em Minas Gerais e referência em produção no país. Por isso, realiza em outubro - nos dias 7,8 e 9 - a festa da Cerveja Uaiktoberfest. Com música ao vivo, cursos sobre fabricação e harmonização de cervejas, a festa será na praça central de Nova Lima, aberta ao público. Um folheto com a rota das cervejas em Nova Lima está sendo feito e cervejeiros do Brasil e de fora serão convidados.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

De pequeno produtor a dono de microcervejaria

Publicado em Valor Econômico em 09/09/2011

O biólogo Harry Reinerth, filho de suábio, é um exemplo de pequeno produtor que buscou outra atividade devido à limitação do tamanho da propriedade rural.

Ele e a família venderam as terras que possuíam e há sete anos fundaram a Donau Bier, uma microcervejaria que atende consumidores do interior do Paraná. Ele foi professor durante 12 anos e o pai, que plantava cevada, deu a ideia de mudar de ramo. A nova profissão foi aprendida por meio de leitura e prática. "Há muita literatura em alemão", diz, sobre o idioma que aprendeu cedo.

Reinerth começou com três tanques e triplicou de tamanho há quatro anos. Hoje tem capacidade para produzir 12 mil litros por mês e, na próxima semana, vai receber outro tanque de mil litros. A empresa faz quatro tipos de chopp e abriu no mesmo imóvel um restaurante alemão. O malte da Agrária usado na bebida facilita a logística e garante a clientela. "Meu pai é o maior fã da cerveja que fazemos", conta. A mãe ajuda na cozinha. A família investiu até agora cerca de R$ 4 milhões e espera começar a ter retorno em 2012.

Embora boa parte dos moradores de Entre Rios tenha ligação com suábios, há casos de pessoas que são de fora e foram beneficiadas por projetos da Agrária. Silvino Claus é um agrônomo gaúcho que planta cevada há 17 anos e é cooperado. Segundo ele, embora tenha custo maior de produção, o grão produz mais que o trigo e paga melhor. "Minha cultura preferida é a cevada", afirma ele, que destinou 70 hectares ao grão. "Tenho preço garantido pela indústria."

Para leigos, é difícil distinguir o trigo da cevada. Claus explica que há diferenças na folha e na espiga. A espiga do trigo tem quatro fileiras de grãos, enquanto a cevada tem dois e é mais comprida. O preço de referência é o trigo, com um bônus garantido pela cooperativa.

Os produtores da Agrária plantaram na última safra 28 mil hectares do grão e colheram 114 mil toneladas. Usam três variedades de sementes da Embrapa. A expansão da cultura é limitada por clima e altitude. Claus ensina que a cevada gosta de temperatura entre 10 e 25 graus, e dá melhor em solos acima de 900 metros do nível do mar.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dia da Cachaça !!! Vamos bebemorar?

Hoje é o Dia da Cachaça.

A data foi criada pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) em 5 junho de 2009, durante a feira Expocachaça, em Belo Horizonte, para homenagear este símbolo brasileiro, a nossa cachaça.

Foto: Elderth Theza/Divulgação
Nesta data, em 1661, após muita pressão dos produtores e consumidores, a coroa portuguesa retirou a proibição para produção de cachaça em terras brasileiras.

A proibição era uma forma de incentivar o consumo de uma bebida produzida pelos portugueses a partir do bagaço da uva, chamado bagaceira. A elite bebia a bagaceira, o vinho. Mas para os escravos, era jogado o restolho da cana de açúcar, que era a cachaça.


Eu acredito que por isso, ainda hoje a cachaça é descriminada, em geral considerada uma bebida menos nobre. Nós brasileiros devemos começar a cultivar e valorizar nossas tradições. Nossa cachaça é muito apreciada e valorizada lá fora. Suas garrafas são compradas a preços que se aproximam ou até mesmo superam bebidas típicas em outros países.

Atualmente grendes Chefs, a utilizam em suas receitas, substituindo por exemplo o Cognac, normalmente utilizado para flambar.  
Assim como o vinho, a cerveja, a vodca, cada detalhe conta na hora de apreciar, uma taça com a boca num formato mais aberto faz com que o cheiro forte do álcool não atrapalhe na hora de degustar a cachaça.

Foto: Flávia Cristini/G1
Links interessantes

Boa Mesa de Fernanda Lopes
Caipirinha perfeita da Folha
Cartão comemorativo
Receitas UOL

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quer conhecer um pouco mais sobre as etapas da fabricação de cerveja?


O site Terra explica de maneira simples, por meio de infográficos, as etapas da fabricação das nossas desejadas cervejas



Veja o infográfico completo aqui

domingo, 11 de setembro de 2011

Revista Digital Arte Gourmet

Além de cervejas artesanais, gosto muito de gastronomia, vivo inventando comidas ou fazendo receitas que acho na internet.

Outro dia, não me lembro por quais meios, me chegou um link, uma revista digital que voce "assina" gratuitamente, a cada nova edição voce recebe o link por e-mail.

Revista Arte Gourmet, uma edição mineira muito bem elaborada a meu ver, com receitas interessantes, materias sobre bebidas, armonizações, tour gastronômico, enfim, matérias bem interessantes, vale a pena dar uma olhada.

Este link é da edição de junho de 2010, na página 34 inicia uma matéria sobre cervejas, dando idéias de harmonizações para vários tipos de cerveja. A partir da página 18, a matéria versa sobre outra bebida que aprecio bastante, a "Água da vida", também conhecida como Cognac.

E o mais importante de tudo, poe ser uma edição digital, preserva nossas florestas.

sábado, 10 de setembro de 2011

O fim da história...

Cerveja com 55% de graduação alcoólica... tá bom pra voce? Quero ver tomar uma caixa.........
E ainda engarrafados em esquilos empalhados..... Dá um beijinho no esquilinho, dá....

E cada garrafa vai custar entre £500 e £700, dependendo da roupa,
algo perto de R$ 1350,00 e R$ 1885,45.
Mas os escoceses garantem que os bicinhos morreram de causas naturais.

Quer assistir ao vídeo de lançamento da breja The End Of History?
 Clique aqui

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Temperando a cerveja....

Postado por Bode em Henrik Boden Cervejas Especiais em 27/03/2010

Após falar sobre adição de frutas como ingrediente na cerveja, não podia deixar de mencionar o uso de especiarias, condimentos e temperos em geral.

Especiarias

Na realidade, com o intuito de acrescentar sabor e aroma em nossas cervejas, já fizemos uso de várias especiarias como coentro, camomila, chocolate, canela, nozes, castanhas, casca de laranja, zimbro, noz moscada...

No entanto, devo admitir que nem todas as nossas experiências foram bem sucedidas e por isso resolvi me aprofundar no assunto e pesquisar o tema em livros e na internet para, quem sabe, aproveitar melhor esse universo de especiarias e incrementar a qualidade e complexidade de nossas cervejas.

I – Estilos indicados

Não existe uma regra prática dizendo que esse tempero vai bem com aquela cerveja. Temos, porém, algumas combinações tradicionais e outras em que o próprio senso comum e o paladar nos indica ser adequada. Vejam alguns exemplos clássicos:


- Witbiers e outras belgas: Toda uma gama de especiarias pode ser usada com a mais clássica das cervejas condimentadas. Podemos citar o coentro, cascas de laranjas, camomila, zimbro, pimentas e etc.. Outros estilos belgas também costumam usar tais ingredientes a exemplo da Monasterium, uma Tripel produzida pela Falke que utiliza cascas de laranjas amargas em sua receita.


- Porters e Stouts: Muitos homebrewers americanos condimentam suas cervejas escuras com ingredientes inusitados como “vanilla beans”, “cacao nibs” e “cinnamon sticks”, respectivamente vagens/feijões/favas de baunilha, vagens/favas de cacau, e canela em pau. Penso que os mesmos ingredientes funcionariam muito bem em brown ales ou outras cervejas escuras.

- IPAs e outras inglesas: Ainda que tradicionalmente os inglesas não utilizem tantas especiarias como os Belgas, os homebrewers que produzem essas cervejas tendem a extrapolar essas limitações e vêem utilizando, com bons resultados, ingredientes como gengibre, cascas de laranjas e pimentas variadas.


- Spice/Herb/Vegetable Beer: O BJCP reservou toda uma categoria (21A e 21B) para cervejas condimentadas. Nela, o cervejeiro pode usar a imaginação como lhe convir criando sabores únicos e para lá de especiais. Além disso, nessa categoria se incluem os famosos estilos Christmas/Winter Specialty Spiced Beer muito apreciados e produzidos nos EUA.

Para ler mais clique aqui

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Tá bebendo com os amigos?

 Não esqueca de avisar a "patroa"...

Envie um SMS como este aí abaixo.... chama-se loop infinito....


Mas esteja preparado para quando chegar em casa..... rsrsrs...


Programação genética faz europeus consumirem mais gordura e álcool

Fonte: Estadao on line - 16/07/2011

Estudo indica que, por questões de sobrevivência, a genética dos europeus foi programada para um consumo maior de álcool e gordura.

Estudos feitos na universidade de Aberdeen na Escócia, dizem que no DNA dos europeus existe um “interruptor” que ativa ou desativa o gene galanina nas células. Este gene é que determina as nossas escolhas na hora de comer. Se estiver ativo de forma mais intensa, nos fará optar por comidas mais gordurosas e álcool.

Esta programação genética foi determinante para a sobrevivência dos antigos europeus.

Nos descendentes asiáticos, geralmente este interruptor é mais fraco levando a uma dieta mais leve se comparado com hábitos europeus.

Questão de sobrevivência

Os indivíduos com este “interruptor” mais fraco tinham maiores dificuldades para sobreviver aos invernos rigorosos da Europa e a seleção natural levou a população a evoluir com uma dieta mais rica em gordura e álcool.

Os povos antigos, em geral, tinham uma expectativa de vida curta, em torno de 35 anos. Considerando isto, pouca importância tinham os efeitos negativos de um maior consumo de gordura e álcool.

"Os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência." Conclui Alasdair MacKenzie, responsável pela pesquisa.

Ta vendo??? A culpa não é minha..... RSRSRSRS

 

Imagem do site: http://povosgermanicos.blogspot.com

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Microcervejarias de Ribeirão Preto investem agora em chope gourmet

Fonte: Folha de S. Paulo, Ribeirão C4, 04/09/2011


Em busca de novos consumidores, as microcervejarias de Ribeirão estão investindo em chope gourmet.

A Colorado pretende lançar, nos próximos seis meses, dois novos chopes: Brown Ale, com castanha do Pará, e o Vixnu. "Fizemos uma testagem [da Brown Ale] com cerca de 2000 litros e foi incrível a aceitação. As pessoas estão dispostas a mudar de paladar", afirma a gerente de marketing Bia Amorim.

Lá, a produção de hope corresponde a 40% dos 70 mil litros produzidos por mês. A cervejaria pretende expandir a produção da bebida e de cerveja, que deve ser destinada para exportação.

"O nicho do chope tem crescido com a abertura de bares 'multicerveja', como o Colarinho, do Rio, e o Biergarten, de Ribeirão, cada um com pelo menos meia dúzia de chopes diferentes", diz Marcelo Carneiro da Rocha, presidente da Colorado.

A Cervejaria Invicta abriu as portas no último dia 24 em Ribeirão com o chope gourmet Imperial India Pale Ale como destaque.

Com 8% de teor alcoólico (o chope pilsen tradicional tem cerca de 4%), o chope é produzido com cinco tipos de maltes. "A cerveja deve começar a ser servida em quatro meses", a firma o engenheiro de produção e proprietário Rodrigo Silveira.

Além do pilsen, outros seis tipos de chopes e cervejas artesanais farão parte da carta de bebidas da nova casa.

A idéia é que a versão pilsen fique fixa no cardápio e que as bebidas especiais sejam rotativas.

Na contramão do mercado paulista, a cervejaria Borck, de Timbó (SC), investe apenas na versão tradicional para crescer.

"Fazemos mil litros de chope de trigo a cada três meses porque o mercado deles aqui no Sul ainda é reduzido", afirma o gerente comercial da cervejaria Luciano Martins.

A empresa investe no abastecimento local. "Produzir em pequena quantidade e com qualidade é nossa característica."

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Para mercado paulistano, Ambev tira a tampa da lata da Brahma

Retirado de Valor Econômico 02/09/2011

A Brahma revela amanhã aos paulistanos o mistério criado na primeira fase de sua campanha publicitária, veiculada na TV aberta desde a semana passada. O anúncio fala do "casamento do século", entre a lata e o copo. A segunda parte vai ao ar no sábado e desfaz o suspense, ao apresentar uma nova embalagem da cerveja. Quem conta a história é o cantor Gabriel O Pensador.

A lata da Brahma, grávida do copo, dá à luz uma latinha que parece com outra qualquer. A diferença é que, ao puxar o anel - maior do que o tradicional -, a tampa sai totalmente e não apenas uma porção dela. No novo recipiente, batizado de "copaço", o consumidor pode enxergar melhor a cerveja em seu interior.



Paula Lindenberg, diretora de marketing da Brahma, explica que o brasileiro prefere tomar cerveja no copo. A ideia da nova embalagem é estender sensações semelhantes para a latinha. "Ela oferece uma experiência cervejeira completa, unindo praticidade com a experiência do gole ".

O produto chega amanhã a supermercados paulistanos, custando R$ 0,10 a mais do que a lata comum, que continua à venda. A Brahma é líder no segmento em São Paulo e ocupa a segunda posição no mercado nacional de cerveja - atrás apenas da Skol, que também pertence à Ambev. A empresa pretende expandir a distribuição do "copaço" para outros grandes mercados brasileiros até julho de 2012.

"A receptividade dos consumidores foi muito boa", diz Paula, sobre o teste do "copaço" feito com cerca de 2,5 mil pessoas. "Estamos sempre buscando inovações". Há um ano, a Brahma passou por uma reformulação, quando a embalagem passou de branca a vermelha e seu logotipo foi modificado.

Para viabilizar a montagem da nova lata, a empresa precisou adaptar sua fábrica em São Paulo. A tampa, por enquanto, é importada dos Estados Unidos, e a intenção é produzir futuramente no país. "É um produto que vem para ficar. Não é uma 'modinha' porque atende a necessidade do consumidor", afirma Paula, que acredita que a embalagem vai atrair novos cervejeiros para a marca. "Todo amante de cerveja gosta de tomar no copo e vai aprovar", diz.


A ideia de apresentar a novidade como fruto do casamento do século foi da agência Africa, responsável pela publicidade. Os diretores de criação David Romanetto e Eduardo Martins se inspiraram no casamento do príncipe William com Kate Middleton, em abril, para produzir a campanha, em que os "noivos" são assediados por veículos de fofoca.

A ação de marketing incluiu anúncios no formato de capas falsas nas revistas Quem, Caras, Hola! e IstoÉ Gente, nos jornais gratuitos Destak e Metro. E foi feita uma entrevista no programa TV Fama, da RedeTV!.

A Ambev fará ainda propaganda em supermercados, sempre brincando com o tema do casamento real. "O evento gerou um 'buzz' e pensamos em pegar carona, mas se fizéssemos na mesma época do casamento iria sumir", diz Romanetto.

A Ambev é a terceira empresa que mais investe em publicidade no Brasil. No primeiro semestre, foram R$ 677,9 milhões, um aumento de 9,7% sobre igual período de 2010. Na comparação entre todo o ano de 2009 e de 2010, o crescimento foi de 36%.

Um tinto e dois pastéis?

Tá bom..... A matéria é antiga, eu sei.... Mas achei bastante interessante pra quem ainda está engatinhando na cultura cervejeira...

Retirado do caderno PALADAR do Estado de São Paulo
Por Roberto Fonseca em 22/01/2009


Os restaurantes ignoram a ampla oferta de cervejas gourmet no mercado. Enquanto isto, bares investem em cartas de vinhos amplas. Mas será esta uma guerra verdadeira? Não seria melhor ter de tudo para harmonizar com a comida? O Paladar procura as boas cartas de cerveja

O mercado de vinhos brasileiro produziu um cliente exigente. Nos últimos anos o público pede e consegue diversidade. Cartas cada vez mais detalhadas, taças exclusivas e pessoal treinado para atender. E não só em restaurantes: isto aconteceu de tal maneira que diversos bares paulistanos também começaram a oferecer a bebida nos seus cardápios e abastecer suas adegas, para atender cada vez mais os aficionados por tintos e brancos. E o vinho chegou aos botecos.

Ao contrário, as cervejas especiais, que vão além do chopp comum, não conseguiram o mesmo sucesso. Raros restaurantes prestam atenção a novos estilos e produtores, e os que têm carta específica e sugerem harmonizações podem ser contados nos dedos. Se o mercado sofreu um ‘boom’ de rótulos nacionais e importados, ele ainda não se reflete totalmente nos cardápios.

Um exemplo curioso ilustra bem essa situação. Um certo restaurante serve apenas “as de sempre” - lagers (cervejas de baixa fermentação) industriais e sem muitos atrativos. Do outro lado da rua, um empório oferece boas cervejas alemãs tradicionais de trigo, uma pilsen artesanal brasileira que leva mandioca na receita e até mesmo uma índia pale ale, estilo de origem inglesa. Detalhe: o empório pertence ao restaurante, que, apesar da distância de poucos passos, coloca, digamos, um “muro cervejeiro” entre os clientes de um e outro empreendimento.

O exemplo chama atenção pelo inusitado, mas não é exceção. Apesar da crescente iniciativa de bares e restaurantes paulistanos em ampliar sua oferta de cervejas, a grande maioria ainda permanece nas batidas “loiras geladas” quando o assunto é a bebida. Os motivos vão do tradicional “os clientes não pedem”, passam pelo “nossa prioridade é o vinho (mas também podem ser as caipirinhas e a cachaça)” e chegam até ao “cerveja não combina com esse prato” ou “cerveja dá menos lucro que vinho”. Todas essas respostas foram ouvidas por Paladar, ao consultar pouco mais de uma dezena de restaurantes e bares tradicionais de São Paulo sobre sua carta de cervejas.


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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Lançamento de novo estilo da Cervejaria Bamberg

A nova cerveja da Bamberg,uma Bohemian Pilsen, tem como inspiração a música Camila, Camila da banda gaúcha Nenhum de Nós, fundada em 1986.

Abaixo a imagem da bela garrafa.
“Quando fazemos uma cerveja a idéia é que as pessoas bebam ela por muito tempo, sem que ela se torne cansativa e repetitiva, este é um grande desafio, assim também foi o pensamento dos adolescentes, na época ainda desconhecidos, que a 25 anos atrás escreveram a letra desta música.” Diz Alexandre Bazzo no Blog da Cervejaria Bamberg

A música retrata a história de uma amiga dos integrantes da banda que era agredida pelo namorado na época, mas no refrão não queriam colocar seu verdadeiro nome, para preservar a amiga do constrangimento. Então, durante um dos ensaios, enquanto ainda tocavam o refrão sem a letra, a chuva invadiu o estúdio, espalharam jornais velhos no chão para secar, num destes jornais tinha o nome de um filme: Camila.

É uma cerveja delicada e ao mesmo tempo forte, assim como a personagem da música. Atualmente com 42 anos, mesmo valor (não por acaso) que foi definido para a lupulagem desta Bohemian Pilsen, 42 IBU.

O rótulo da cerveja, feito por André Clemente – design gráfico, foi uma interpretação da música e está explicada pelo próprio artista na imagem abaixo.

Opiniões sobre o Beer Experience

Evento da Cultura Cervejeira que ocorreu em 20 de agosto de 2011 na cidade de São Paulo. Pois é.... E não posso emitir minha opinião...... Não fui, né?!?!?!?! Fazer o que, não é mesmo? Afinal, alguém tem que trabalhar, se não, São Paulo pára!!!!!

Mas segue um vídeo feito pelo pessoal do All Beers para avaliar a brincadeira.


E aqui a apresentação da banda Velhas Virgens que divulgou sua linha de cervejas durante o evento...