Traduza o Nomade

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Estamos falando a mesma língua???

"Avaliar e descrever o que se bebe é uma das melhores portas para o maravilhoso mundo de experiências sensoriais oferecidas pelas cervejas."

Alexandre Marcussi
Assim inicia um ótimo artigo postado no site BREJAS escrito por Alexandre Marcussi, sommelier de cerveja pelo SENAC/Doemens Akademie e autor do Blog O cru e o maltado, que me foi recomendado pelo amigo Humberto Garrido.

Este artigo dá diversas orientações para desenvolver a degustação de nossas amadas cervejas, tais como: padronizar termos na hora de descrever as sensações, buscar em sua memória olfativa e gustativa as associações para conseguir desenvolver esta capacidade.

Comentei com outros cervejeiros na lista de discussão da ACervA Paulista, que tenho dificuldades em associar minhas sensações organolépticas e as palavras descritas em sites de degustação de cervejas, alguns aromas e sabores das cervejas são bastante fáceis de descrever e associar, como por exemplo, café, banana e dois que recentemente consegui compreender e associar, o metálico e o terroso. Outras sensações são mais complicadas de descrever, tais são as complexidades, como por exemplo, os florais, mas Alexandre consegue clarear de forma objetiva estas questões.

Já havia meio que deixado de lado a tentativa de aprofundar esta capacidade de associação, já tinha me conformado em descrever as cervejas como "gostei/não gostei", mas este artigo me forneceu novos parâmetros e esclareceu algumas dúvidas, me instigando a continuar nas experiências .

Recomendo fortemente a leitura, segue o link.

Como aprimorar suas avaliações de cervejas

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

7º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais

Como já havia divulgado na Agenda do Nomadedias 07, 08 e 09 de Junho A cidade de Piracicaba sediará o 7º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais organizado pelas Acervas e este ano será realizado pela ACervA Paulista.

A avaliação das amostras enviadas pelos cervejeiros será nos dias 07 e 08 na sede da Cervejaria Dama. Palestras e atividades também acontecem nestes dias e durante as noites, confraternização entre cervejeiros, jurados, organizadores e imprensa.

A entrega dos prêmios acontecerá no dia 9, durante um festival regado a muita cerveja artesanal de qualidade.

Localizado próximo a Rua do Porto junto ao rio Piracicaba está o Hotel Beira Rio onde acontecerão as palestras e o grande Festival de Premiação.

Fonte: ACervA Paulista
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Apoio:


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Realização:

 
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Produção:


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Idealização dos Concursos:

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Registo do dia de brassagem

Produzindo cerveja artesanal

Elaborei uma planilha para facilitar o controle do tempo e registrar todas as informações durante a brassagem. disponibilizei ela para download na seção Ferramentas Cervejeiras deste Blog.

Notem que algumas células possuem uma marca vermelha em seu canto superior esquerdo, são comentários que coloquei para facilitar a compreensão da planilha como um todo, estes comentários aparecem passando o mouse nestas células.


Disponibilizei também a tabela de correção de densímetro.

Peço que os interssados baixem as planilhas no formato Excel e deixem aqui seus comentários ou dúvidas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Quem gosta de jogar xadrez???

Na verdade, só precisa saber o básico do movimento das pedras...



Bora jogar umas partidas???

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Quer conhecer a opinião de personalidades do mundo da cerveja no Brasil?

Enquete ‘melhores de 2011′ das cervejas feita por Roberto Fonseca no blog do BOB (Beers of/on/outside Brasil)



Nesta enquete, o autor fez uma enquete com várias personalidades do meio cervejeiro, onde deveria responder ás seguintes categorias:




Melhor lager nacional
Melhor ale nacional
Melhor lager importada para o Brasil
Melhor ale importada para o Brasil
Melhor cerveja caseira
Melhor cerveja de 2011, aqui ou lá fora
Novidade do ano
Melhor fato cervejeiro
Pior fato cervejeiro

  1 - Alexandre Bazzo
  2 - Pedro Braga
  3 - Marcelo Vesoloski e Gabriela Benedini
  4 - Rodrigo Campos
  5 - Paulo Dalla Santa
  6 - Paulo Bettiol
  7 - Marcelo Cury e Diego Cartier
  8 - Rogerio Còsti
  9 - Elvio Resende
10 - Eduardo Passarelli
11 - Luiz Fernando Pacheco
12 - Marco Falcone
13 - Diego Baião
14 - Maurício Beltramelli
15 - Luís Celso Jr.

Segue mais alguns...

16 - José Felipe e Thiago Carneiro
17 - Eduardo Boger
18 - Leonardo Botto
19 - Luciano Castro
20 - Sandro Singer, Ricardo Seara e Carlos de Manuel
21 - Ronaldo Morado
22 - Joselito Silva
23 - Raphael Rodrigues
24 - Fabian Ponzi
25 - David Figueira

Teorias para determinar a potência de uma resistência

Produzindo cerveja artesanal

Pela proposta de layout do sistema que estou montando, inicialmente vou usar apenas uma panela, tanto para mosturação quanto para fervura.

Então, para ter água quente na hora de fazer a lavagem dos grãos, vou montar uma bombona plástica com capacidade para 30 litros e uma resistência elétrica dentro para atingir os 76 ºC necessários nesta etapa.

Ok, mas e agora qual a potência necessária para conseguir isto? E quanto tempo vai levar?

Na verdade, eu é que determino o tempo, dimensionando adequadamente a potência da resistência.

Mais uma vez o "Santo Google" veio para iluminar o caminho deste Nomade. Dentre as milhares de fórmulas apresentadas, selecionei esta:





Onde:
P = Potência em kW
M = Massa do líquido a ser aquecido em kg (para água considere 1kg por litro)
C = Calor específico em caloria por minuto (para água considere 1cal/min)
T1 = Temperatura inicial em ºC
T2 = Temperatura final em ºC
h = Tempo de aquecimento em horas
860 = constante para conversão de kW para calorias.

Quando estava praticando os cálculos, notei uma semelhança com a fórmula da capacidade da chama utilizada num artigo anterior, Calculando o fogo. Porém aqui entra uma constante que não aparece fórmula para aquecimento por chamas. Esta constante é para converter de kW (Unidade utilizada para determinar a capacidade da resistencia) para calorias (Unidade utilizada na fórmula).

Bem, vamos a teoria:
Preciso de 25 litros de água a 76 ºC, considerando a temperatura inicial da água em 20 ºC e uma resistência com 2kW temos:




O cálculo desconsidera as perdas de temperatura para o ambiente, por falta de isolamento térmico.

Portanto, a princípio, utilizando uma resistência de 2000 W, em menos de uma hora terei a água na temperatura desejada, pronta para ser utilizada.

Em teoria, ligo a resistência quando iniciar a mosturação e assim, quando terminar a inativação das enzimas e passar para a lavagem dos grãos, a temperatura da água deverá estar no ponto.

Mas antes de partir para a brassagem, farei os testes e atualizo as informações aqui.